A Promotoria de Roma pediu o julgamento de 35 integrantes das juntas militares e de serviços de segurança da Bolívia, do Chile, do Peru e do Uruguai, acusados pela morte de 23 cidadãos de origem italiana no âmbito do Plano Condor entre os anos 1970 e 1980.
Entre os acusados de homicídio múltiplo e sequestro de pessoas, dois são bolivianos, 12 chilenos, quatro peruanos e 17 uruguaios, que tem entre 64 e 92 anos.
Nomes como do ex-presidente do Peru Francisco Morales Bermúdez, do ex-primeiro-ministro do Peru Pedro Richter Prada, do ex-ministro do Interior da Bolívia Luis Gómez Arce e do ex-chefe dos serviços secretos chilenos Juan Manuel Contreras constam na lista.