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Presidente da Fifa, o italiano Gianni Infantino, homenageia Zagallo

A morte do ex-jogador e treinador Mário Jorge Lobo Zagallo, aos 92 anos de idade por falência múltipla de órgãos, gerou comoção no mundo do futebol.

O presidente da Fifa, o italiano Gianni Infantino, exaltou o legado do “Velho Lobo” enfatizando a relevância do multicampeão na história das Copas do Mundo.

“É com grande tristeza que tomamos conhecimento do falecimento de um dos verdadeiros grandes nomes, um homem cujo impacto na Copa do Mundo da Fifa é incomparável”, declarou ele.

Segundo Infantino, “Mário Zagallo venceu quatro Copas do Mundo Fifa, como jogador e depois como técnico; mais do que qualquer outra pessoa. Mas o seu legado não pode ser resumido em números.

A influência de Zagallo no futebol, e no futebol brasileiro em particular, é suprema”.

O líder da entidade máxima do futebol mundial elogiou ainda “estilo que continua a inspirar gerações” da seleção de 1970, comandada por Zagallo, bem como sua participação na comissão técnica de Carlos Alberto Parreira em 1994, quando a seleção brasileira quebrou um jejum de 24 anos sem conquistas em partida contra a Itália.

“Em tempos de necessidade, o Brasil olhou para ‘O Professor’ como uma presença calmante, um guiador e um gênio tático. Ele será lembrado como o padrinho do futebol brasileiro e sua presença fará muita falta para todos no esporte, mas principalmente aqui na Fifa”, destacou.

Por fim, Infantino afirmou que “a história da Copa do Mundo Fifa não pode ser contada sem Mário Zagallo”.

“Desejo enviar minhas mais sinceras condolências ao Brasil, à Associação Brasileira de Futebol e à sua família e amigos”, concluiu.

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