
As mudanças climáticas podem trazer problemas também para a culinária italiana que pode deixar de ter o macarrão "al dente", revela o estudo "Projeto Ager: pesquisa agro-alimentar" realizado na Itália.
O buraco na camada de ozônio poderá alterar o ponto de cozimento do macarrão, ou melhor, o aumento dos gases do efeito estufa estimado em 30% a 40% nos próximos anos.
O aumento de Co2 age como um fertilizante para as plantas, e entre elas o trigo, produto básico do macarrão. Com as taxas atuais de poluição teremos plantações de trigo mais ricas, com um aumento de até 20% na produção, mas pobres em proteínas, fator determinante para manter o macarrão "al dente", quando a massa está cozida e não fica mole, mostra o estudo realizado entre 2012 e 2013.