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Ministro do Interior aprova condução do acordo entre Itália e Líbia

O acordo entre o governo italiano e o ditador líbio, Muamar Kadhafi, que, em troca de patrulhar a costa do país europeu e levar para a Líbia os imigrantes ilegais, versou 5 bilhões de euros aos cofres do país da África, está sendo continuamente contestado pelos opositores ao governo Berlusconi, porém, em contra-partida, vem sendo elogiado pelos aliados do premier.

 

O último a entrar na questão polêmica foi o ministro do Interior, Roberto Maroni, que afirmou ter "praticamente terminadas as entradas de imigrantes ilegais no país, graças à eficácia da política de combate à imigração ilegal do governo".

   

Entidades de defesa dos direitos humanos e a Organização das Nações Unidas, ONU, ainda tentam convencer Berlusconi de que ele está cometendo um crime contra pessoas que já sofrem o suficiente em suas terras natais.

 

Maroni informou ainda que ao longo do ano 6588 imigrantes ilegais, que pediram asilo político, desembarcaram na ilha de Lampedusa, mas nas últimas semanas o local está vazio.

 

A decisão do primeiro ministro italiano, apesar da pressão que vem sofrendo, pelo que tudo indica não será alterada, e isso poderá interferir na relação com os países da própria União Européia.

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