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Legislação da União Européia proibe a venda e a produção das lâmpadas tradicionais

Todos os lares podem participar na redução das emissões de dióxido de carbono para a atmosfera, através de procedimentos tão simples quanto a substituição das lâmpadas tradicionais por lâmpadas energeticamente mais eficientes.

A legislação europeia tem vindo a acelerar o processo: em 2009 baniu as lâmpadas de 100 W e a partir desta quarta-feira deixará de ser possível produzir e vender lâmpadas de 75 W na União Europeia.

A substituição das lâmpadas tradicionais por lâmpadas mais eficientes do ponto de vista energético será feita de forma faseada, estando previsto que em 2011 sejam retiradas as lâmpadas tradicionais de 60 W e, em 2012, as lâmpadas de 40 W e 25 W.

A nova legislação não se aplica às lâmpadas já produzidas, que poderão continuar a ser vendidas até esgotamento dos stocks existentes, mas sim às novas lâmpadas produzidas para venda na União Europeia.

Benefícios?

A primeira vantagem consiste na redução do consumo de electricidade, uma vez que as novas lâmpadas consomem apenas 20% a 25% da energia consumida pelas lâmpadas tradicionais, além de terem uma duração 6 a 10 vezes superior.

A substituição das lâmpadas tradicionais por lâmpadas energeticamente eficientes deverá permitir uma economia de aproximadamente 40 mil milhões de quilowatts, a energia correspondente ao consumo eléctrico anual de um país como a Roménia.

Por outro lado, esta economia energética permite a redução de cerca de 15 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano, e a poupança anual de 25 a 50 euros por agregado familiar, uma vez que a iluminação é responsável por um quinto do consumo eléctrico dos lares europeus.

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