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Itália abre cúpula do G7 da Cultura e defende “identidades”

O governo italiano abriu a Cúpula do G7 da Cultura em Nápoles, no sul do país e afirmou que é “essencial defender as identidades culturais”.

“Democracia, o estado de direito, o respeito à liberdade de expressão e ao pluralismo são as questões mais urgentes sobre as quais devemos encontrar respostas compartilhadas, começando pelos valores que nos unem”, afirmou o novo ministro da Cultura da Itália, Alessandro Giuli.

Segundo ele, o grupo precisa se “concentrar primeiro no tema da defesa de nossas identidades culturais”.

“A cultura é a alma de uma nação, ela incorpora sua identidade, história, os valores de sua comunidade. É um dos bens mais preciosos que uma população tem e é imperativo protegê-la das ameaças de nossos tempos”, acrescentou o ministro italiano.

Em seu discurso, Giuli também falou sobre a cultura como um “antídoto contra qualquer forma de discriminação e extremismo” e descreveu como “perversa e criminosa a agressão da Rússia, de [Vladimir] Putin”, o que significa “cancelar a identidade cultural da Ucrânia”.

“Não podemos permitir isso, devemos continuar ao lado da população ucraniana para defender sua soberania”, defendeu ele.

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