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Guardas romanos começam a ser ouvidos após faltas ao trabalho nas festas de final de ano

Começaram a ser ouvidos os primeiros guardas municipais de Roma que não foram ao trabalho nos dias 31 de dezembro e 1º de janeiro. O governo quer saber as reais motivações das ausências, já que um número gigantesco de profissionais não foi trabalhar por motivos de doença.

 

Inicialmente, o governo da capital italiana havia divulgado que 835 deles não haviam ido ao trabalho, mas hoje esse número foi atualizado para 767. Ao todo, 905 agentes deveriam ter trabalhado no Réveillon. Dos faltantes, 571 (75%) afirmaram que estavam doentes, enquanto os demais alegaram que tiraram o dia por terem doado sangue, como prevê a legislação italiana.

 

Apesar das faltas em massa, os sindicatos de Roma estão ameaçando greve e pedindo a renúncia do prefeito Ignazio Marino por ele ter afirmado que poderia haver uma demissão em massa na cidade.

 

Já o primeiro-ministro, Matteo Renzi, está dando todo o apoio aos políticos locais e disse que no Réveillon "ocorreu uma epidemia" que as autoridades sanitárias ainda não foram informadas.

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