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Governo da Itália reforça segurança de chanceler após ameaças de morte

O governo da Itália reforçou a segurança do ministro das Relações Exteriores, Antonio Tajani, bem como do prédio da Farnesina e de toda a equipe próxima ao político após uma carta com ameaças de morte ter sido enviada à sede da pasta, informam parlamentares italianos.

Segundo as informações, a segurança interna também foi reforçada e há uma checagem mais minuciosa de cartas e encomendas enviadas para o Ministério.

Após a divulgação da notícia pela mídia italiana, diversos líderes políticos de governo e oposição manifestaram solidariedade.

O líder na Câmara dos Deputados do partido Irmãos da Itália (FdI), da premiê Giorgia Meloni, Tommaso Foti, afirmou que que as ameaças “são vergonhosas” e que “ninguém vai ser intimidado” por isso.

O senador Alessandro Alfieri, vice-presidente do grupo do Partido Democrático (de oposição), prestou “solidariedade e proximidade ao ministro” porque “perante a violência e as intimidações, respondemos com a unidade das instituições e das forças políticas”. “A democracia não vai arredar”, pontuou ainda.

Já o deputado Matteo Richetti, líder na Câmara do grupo centrista Ação-Itália Viva, disse que prestava solidariedade em seu nome e de todos os membros do bloco.

“É inaceitável o clima de tensão que tentam jogar no país. Nós, porém, não permitiremos isso e, entre as pessoas e o Parlamento, seremos a defesa das nossas instituições e do profundo significado que representam”, afirmou.

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