
Uma ativista italiana de cerca de 50 anos, Stefania Costantini, foi detida no campo de refugiados palestinos de Dheisheh, em Belém, na Cisjordânia, durante uma operação do Exército de Israel.
Os motivos da detenção ainda são desconhecidos, e a mulher foi deportada em um voo de Tel Aviv a Roma, inclusive porque estava com o visto vencido. A ativista foi acompanhada pelo consulado em Jerusalém e pela embaixada.
Fontes locais citadas pela agência palestina Wafa indicam que os soldados invadiram a casa do jornalista Nidal Abu Aker, “espancaram seu filho recém-operado e interrogaram a esposa”.
Em seguida, os militares foram à residência da mãe de Abu Aker, onde teriam encontrado a ativista italiana.