
O Exército participará ativamente da distribuição das vacinas contra o coronavírus Sars-CoV-2 na Itália, repetindo o que já aconteceu em março, quando militares levaram materiais sanitários para todo o país.
Segundo informações de bastidores, o Ministério da Defesa também não exclui a hipótese de empregar o Exército na aplicação das vacinas, como já ocorre na imunização contra a gripe em Milão.
O governo italiano montou um grupo de trabalho para organizar a logística da vacinação antiCovid, e as primeiras doses devem chegar ao país em janeiro, de acordo com o coordenador das ações de combate à pandemia, Domenico Arcuri.
Segundo ele, a Itália deve receber pelo menos 1,7 milhão de unidades do imunizante até o fim do primeiro mês de 2021.
A União Europeia já garantiu a compra de 1,4 bilhão de doses de quatro candidatas a vacinas contra o Sars CoV-2: da Universidade de Oxford, da Johnson & Johnson, da Sanofi e do consórcio Biontech/Pfizer.