Houve uma forte adesão dos diplomatas à greve, para protestar contra os cortes previstos pela lei do orçamento do governo de Silvio Berlusconi.
"Noventa por cento dos membros participaram e se trata de uma adesão elevadíssima", comentou a presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do MAE (Ministério das Relações Exteriores), Cristina Ravaglia, afirmando que se trata de "uma greve do orgulho institucional" e contra os que querem acabar com as instituições do país, sob o pretexto da necessidade de economizar.
Para os diplomatas, segundo a carta que eles enviaram em princípios do mês ao premier italiano, os cortes representam outro duro golpe contra um serviço no exterior "já bastante limitado em seus recursos".