O débito público da administração na Itália chegou a 133,8% no segundo trimestre deste ano, informou o Eurostat, o instituto de estatísticas da Europa. Em relação ao trimestre anterior, houve um aumento de 3,1%.
Ele estava em 130,7% do Produto Interno Bruto (PIB).
Já a Standard & Poor's divulgou um relatório afirmando que a baixa inflação ou a deflação observada na Bélgica, Grécia, Espanha e Itália "pode levar a uma propensão ainda maior por economizar", causando uma forte queda de consumo e investimentos e que "aumentariam o riscos de uma espiral deflacionária".
O relatório ainda afirma que a economia da zona do euro não consegue sair da crise e "pode entrar em uma fase persistentemente fraca por causa da queda alavancagem". Segundo a companhia, "a política monetária pode ajudara estabilizar as economias no curto prazo, mas pode ser contraprodutiva em prazos longos se a política abaixar a guarda", finalizou o documento.