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Chanceler italiano Franco Frattini diz que cerca de 1000 pessoas podem ter morrido na Líbia

Cerca de mil pessoas foram mortas provavelmente na Líbia na repressão desencadeada pelo líder líbio, Muamar Kadafi, aos protestos contra seu regime, disse nesta quarta-feira o chanceler italiano, Franco Frattini. Ele afirmou que, pelo que ouviu da Embaixada da Itália em Trípoli, a região de Cyrenaica, no leste, não é mais controlada por Kadafi. O governo líbio confirmou na noite de terça-feira 300 mortes nos confrontos.

– Não temos informações completas sobre o número de pessoas que morreram – declarou Frattini a repórteres em Roma. – Acreditamos que a estimativa de cerca de mil seja confiável.

Frattini também disse que teme um "êxodo bíblico" na Líbia caso o ditador, que está no poder há 42 anos, seja derrubado. Milhares de estrangeiros pedem ajuda internacional para deixar o país do norte da África.

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