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Guardas municipais de Roma não trabalharam na festa de Réveillon, alegando motivos de “doença”

A festa de Réveillon de Roma sofreu um desfalque considerável de guardas municipais: 835 deles não compareceram ao serviço por motivos de "doença". Para o prefeito da cidade, Ignazio Marino, a investigação sobre a ausência dos guardas será intensa.

 

"Aqueles que tiveram faltas injustificadas e injustificáveis para prejudicar tudo, serão responsabilizados. Quem fingiu estar doente, quem inventou desculpas, deverá assumir sua responsabilidade. Quem trabalhou e trabalha pela cidade, queremos demonstrar nossa gratidão e a dos romanos", escreveu o prefeito em sua conta no Facebook.

 

Mais cedo, o primeiro-ministro, Matteo Renzi, postou em sua conta de Twitter que "soube que 83 a cada 100 guardas não trabalharam por "doença" no dia 31 de dezembro. É por isso que em 2015 mudaremos as regras para o serviço público".

 

O vice-prefeito de Roma, Luigi Nieri, não descartou que a ação tenha sido coordenada. Para ele, há a suspeita de uma "greve disfarçada" na capital do país.

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