
O governo italiano defendeu os ataques realizados pelos Estados Unidos, França e Reino Unido contra a Síria, mas fez um alerta sobre a escala de violência e informou que seu país não forneceu bases militares para ajudar na ofensiva.
“Esta foi uma ação limitada e direcionada a atingir a capacidade de construir ou de difundir armas químicas. Não pode e não deve ser o começo de uma escalada”.
A Itália ressaltou que está na hora de “banir as armas químicas e trabalhar para proporcionar estabilidade, diplomacia e pluralismo para a Síria depois de sete anos de um conflito problemático e terrível”.
Os ataques liderados pelo presidente norte-americano, Donald Trump, ainda causaram polêmica entre outros políticos italianos.