
As mulheres grávidas da região da Lombardia, ao norte da Itália, que estejam em apuros financeiros receberão 4500 euros se decidirem levar a gravidez até ao fim em vez de recorrerem a um aborto, decidiu o governador local.
Roberto Formigoni, governador da Lombardia, avançou com a medida por considerar que nenhuma mulher deve abortar por causa de dificuldades económicas.
Assim, todas as mulheres mais pobres que engravidem vão receber, durante ano e meio, uma mensalidade de 250 euros – uma medida considerada bem-vinda pelos movimentos anti-aborto mas vista pelos mais críticos como propaganda de Roberto Formigoni, aliado do primeiro ministro Silvio Berlusconi.
A informação é do site BBC.