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Estilista Giorgio Armani pode virar senador vitalício na Itália

Na mesa de Giorgio Napolitano, presidente da república italiana, encontra-se, uma carta de Santo Versace. O seu conteúdo conta com o aval dos estilistas Valentino e Cavalli.

Versace, irmão do falecido e famoso Gianni (antagonista de Armani), propõe, em face de vaga aberta e na condição de deputado pelo partido de Sílvio Berlusconi, a nomeação de Giorgio Armani, 75 anos de idade, para o cargo de senador vitalício.

Vale lembrar que na Itália, além dos 315 senadores eleitos por sufrágio universal, existem 5 senadores vitalícios, da livre escolha do chefe de Estado (presidente da República).

 

Também, e automaticamente, tornam-se senadores os ex-presidentes da república. Como é automático, aquele que não desejar o encargo precisa renunciar.

Para ser um dos 5 senadores vitalícios, segundo a constituição italiana, que é de 1948, há necessidade de "ter ilustrado a Pátria por altíssimos méritos nos campos social, científico, artístico e literário".

A propósito, ninguém duvida que Armani é expoente e dos maiores intérpretes do chamado "Made in Italy". Conhecido no mundo todo, dita a moda e traz divisas para o seu país.

Certa vez, no final de 2002, quando abriu uma vaga de senador vitalício, cogitou-se no nome do extraordinário Alberto Sordi.

Os admiradores de Sordi, como o abaixo assinado, torceram. Mas não houve tempo. Sordi faleceu em fevereiro de 2003. Com justiça, virou nome da mais bela galeria de Roma, defronte à piazza Colonna: na livraria Feltrinelli, -na loja da galeria Alberto Sordi ou por internet-, pode ser adquirida toda a coleção dos seus filmes, por ótimo preço.

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