O ministro das Relações Exteriores da Itália, Franco Frattini, confirmou nesta quinta-feira a presença de um médico italiano entre os cinco funcionários da organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) sequestrados na véspera no norte de Darfur, no Sudão.
Frattini reiterou o apelo à imprensa pedindo que não sejam divulgadas informações que possam "comprometer toda a atividade que já iniciamos para a libertação dos reféns" e explicou que "a linha do silêncio", adotada pelo ministério, já obteve resultados positivos em outras ocasiões.