A Capitania dos Portos já informou que está pronta para agir caso a Iplom não consiga controlar o fluxo do petróleo no local.
Além de deixar moradores e autoridades preocupadas, o vazamento também colocou em alerta os operadores turísticos, já que a região é muito procurada pelos estrangeiros.
O vazamento na sede da Iplom ocorreu "após a ruptura de uma tubulação enterrada do oleoduto que se liga à refinaria de Busalla" durante a transferência do produto de um navio que estava no Porto Petroli. Desde então, a empresa está fechada e os 250 funcionários temem por seus empregos. A Capitania dos Portos de Gênova havia informado na noite do desastre que "cerca de 500 a 600 metros cúbicos de petróleo" vazaram pela tubulação e atingiram os rios do Vale Polcevera, especialmente o que leva o mesmo nome do vale e o Fegino.
A Entidade Nacional para a Proteção dos Animais (Enpa) informou que dezenas de peixes foram encontrados mortos nos rios e que as aves – como patos, gansos e garças – que vivem próximas aos locais afetados estão em "estado de risco". (Fonte: Ansa)