O dado foi divulgado pelo Conselho da Europa, organização independente sediada em Estrasburgo (França) e que luta pelos direitos humanos na região, e evidencia uma tendência de melhora nas prisões italianas.
Atualmente, a Itália é a 11ª colocada entre os 47 membros da instituição no ranking de superlotação de cadeias, com 110 detentos para cada 100 vagas disponíveis – a média europeia é de 94. No entanto, esse número era de 148 em 2013. "A Itália estava na lista negra de superlotação carcerária e agora vira modelo para outros países", comemorou no Twitter o ministro da Justiça Andrea Orlando.
Segundo o estudo do Conselho da Europa, que é feito todos os anos, a melhora foi alcançada graças a algumas mudanças na legislação que permitiram a redução do número de presidiários. (Fonte: Ansa)