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Famílias italianas recebem crianças adotadas no Congo

Comoção, sorrisos, abraços e lágrimas no aeroporto. Foi assim que os 24 casais italianos que aguardavam as 31 crianças adotadas no Congo reagiram quando o avião militar aterrissou em Roma.

A ministra de Reformas e Relações com o Parlamento, Maria Elena Boschi, acompanhou as crianças desde Kinshasa e falou que elas "ficaram muito alegres quando aterrissaram aqui e da janela conseguiram reconhecer os seus pais, que os aguardavam na pista".

O final feliz dessa história só foi possível porque o primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, resolveu intervir no caso. As crianças, que foram adotadas em setembro de 2013, não podiam sair do Congo porque o governo local achou irregularidades em várias adoções internacionais e bloqueou os processos adotivos. Porém, o próprio governo reconheceu que os pais italianos não estavam sob investigação.

Renzi conseguiu liberação do Parlamento italiano para enviar um avião ao país africano e trazer as 31 crianças para seus pais. Ao saber que as famílias haviam se encontrado, ele postou em sua conta no Twitter "Bem vindos #paracasa" e prometeu que "com as reformas, daremos ainda mais atenção para as adoções internacionais".

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