O objetivo é comprar os terrenos privados onde se encontra o sítio arqueológico da antiga cidade-estado grega, Poseidão-Pasteaum, na região da Campânia, no sul da Itália e alargar o espaço de circulação dos visitantes aos 120 hectares intramuros da antiga cidade.
“O aspeto mais importante é o envolvimento da comunidade que, neste caso, é uma comunidade internacional, porque Pasteum é Património da UNESCO e, por isso, devemos prestar contas e mostrá-lo ao mundo inteiro”, diz Valentina Del Pizzo, da Legambiente.
Atualmente os visitantes do sítio só têm acesso a 25 hectares do terreno adquiridos pelo ministério italiano do Património Cultural; o resto são terrenos privados, ocupados em agricultura intensiva e criação de gado.
A Legambiente propõe a compra de ações, na qual podem participar os internautas do mundo inteiro.