Autoridades judiciais italianas descartaram a participação do corpo diplomático do Equador no caso de uma valise diplomática desse país que foi encontrada com drogas na Itália.
"Apesar disso, ainda avaliamos a existência de algum grau de envolvimento da equipe administrativa do Ministério de Relações Exteriores do Equador" no descobrimento dos narcóticos, divulgou a Promotoria equatoriana.
Há cerca de uma semana, a Chancelaria do Equador anunciou que a Itália irá julgar os equatorianos Jorge Redrobán, Luis Hurtado, Cristian Loor e Tullo Pazo, assim como o norte-americano Jean Paul Flores, que foram detidos por suposto envolvimento no caso.
Em janeiro deste ano, a polícia italiana encontrou 40 quilos de cocaína líquida na bagagem de um diplomata no aeroporto de Milão.