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Maior sindicato italiano convoca para 10 de maio, mobilização nacional sobre trabalho temporário

A CGIL convocou para 10 de maio uma mobilização nacional sobre o trabalho temporário, conforme anúncio da secretária da central sindical Susanna Camusso, durante seu discurso introdutório à comissão dirigente. 

A este respeito, a CGIL denuncia atrasos no projeto de reforma trabalhista sobre o trabalho temporário e pede respostas para os jovens.

O dia de mobilização, destacou Camusso, tem por objetivo "apoiar uma política de combate ao trabalho temporário e solicitar mudanças na medida para que sejam dadas respostas efetivas aos jovens desse país".

"Solicitamos à junta dirigente um mandato para construir uma plataforma conjunta para a mobilização comum a partir das palavras escolhidas para o próximo mês de maio – 'Trabalho e crescimento, políticas para sair da crise'". Este é o pedido de Camusso ao conselho dirigente do sindicato. "Do Executivo da CISL e do comando da UIL chegaram decisões úteis para abrir uma temporada de iniciativas sobre crescimento, fisco e trabalho", acrescentou.

Em seu discurso, Camusso também descreveu como "graves" as palavras proferidas ontem (18) pelo premier Mario Monti, dadas "as condições sociais em vigor no país". 

Para a secretária da CGIL, "além da desagradável referência à Grécia, este governo está diante da autodeclaração de que, em relação aos três temas que acompanharam sua posse (isto é, rigor, equidade e crescimento), o crescimento foi anulado e a equidade nunca existiu".

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