A Justiça italiana libertou um empresário acusado de chantagear o primeiro-ministro, Silvio Berlusconi.
O Tribunal de Nápoles ordenou a libertação de Giampaolo Tarantini e da mulher, presos desde o dia 16.
Acusado de extosão, Tarantini teria recebido meio milhão de euros para mentir no processo que investiga a ligação do premier italiano com uma rede de prostituição na cidade de Bari.
Para a Justiça, foi Berlusconi quem induziu o empresário a dar declarações falsas.
A corte de Nápoles também decidiu que cabe à Promotoria de Bari abrir uma investigação contra o chefe de Estado italiano. Com isso, Berlusconi pode passar a ser processado por indução ao falso testemunho